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A escola é um lugar cheio de estímulos: sons, luzes, cheiros, texturas, regras e mudanças constantes de rotina. Para a maioria das crianças, tudo isto faz parte do dia a dia. Mas para as que têm dificuldades de processamento sensorial, o ambiente escolar pode ser um verdadeiro desafio.

As atividades sensoriais ao ar livre estimulam o desenvolvimento motor, cognitivo e emocional das crianças, especialmente daquelas com dificuldades de integração sensorial.

Descubra adaptações simples e eficazes para facilitar a escrita em crianças com dificuldades motoras, incluindo postura, materiais, exercícios e estratégias sensoriais recomendadas por especialistas.

Proprioceção e vestibular fortalecem equilíbrio, coordenação e autonomia infantil através de brincadeiras e atividades lúdicas.

Os fidget toys ou materiais fidget são objetos pequenos que se manuseiam com as mãos — têm sido cada vez mais usados como ferramentas de autorregulação, especialmente em pessoas com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) ou ansiedade. Os fidget toys tiram partido do facto das mãos e dedos ocuparem uma área significativa no cérebro, no que toca ao processamento sensorial e controlo motor. Isso significa que estímulos táteis e movimentos repetidos com as mãos têm um impacto direto na forma como regulamos a atenção e o estado de alerta. Ao manipular ... Ler mais

Em poucas linhas: “Agitação” nem sempre é “mau comportamento” ou “má educação”. Para muitas crianças, especialmente as com dificuldades de processamento sensorial, o corpo pede movimento, previsibilidade e um ambiente com menos ruído para que a atenção aconteça. A terapia ocupacional — em particular a abordagem de Integração Sensorial de Ayres (ASI) — oferece uma base teórica e práticas colaborativas que a escola pode aplicar já amanhã. Por que motivo algumas crianças não param quietas? A teoria de integração sensorial (A. Jean Ayres) explica como o cérebro organiza informações dos sistemas tátil, vestibular, propriocetivo, visual e auditivo para gerar respostas ... Ler mais

O verão chegou – dias longos, brincadeiras ao ar livre, água fresca e aventuras em família. Para crianças com alterações de processamento sensorial, esta época pode ser desafiante, quer sejam hiper-reativas (mais reativas com sons, luz ou texturas) ou com pobre perceção dos estímulos (que parecem não reagir a certos estímulos sensoriais ou as que procuram estímulos de forma mais intensa). Este guia prático mostra como contornar alguns destes desafios, ajudando a tornar o verão mais calmo, seguro e divertido. Rotina de verão: estrutura e diversão em qualquer contexto Calendários visuais: ajudam todas as crianças a reduzir ansiedade com mudanças ... Ler mais

Brincar é muito mais do que uma simples diversão para as crianças – é uma atividade fundamental para o seu desenvolvimento. Como define Anita Bundy, uma reconhecida Terapeuta Ocupacional e especialista no brincar, “brincar é uma atividade espontânea e prazerosa, que promove o desenvolvimento físico, social, emocional e cognitivo da criança, permitindo a expressão do seu potencial criativo e oferecendo oportunidades para praticar e desenvolver competências importantes para a vida”. Este conceito destaca a importância do brincar, que não só oferece prazer, mas também favorece a aprendizagem de competências essenciais que serão utilizadas ao longo de toda a vida. Por ... Ler mais